terça-feira, 28 de abril de 2009

Convocatória Eleições JSD Barreiro

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais da JSD, venho por este meio convocar o Plenário da Secção do Barreiro, para o próximo dia 4 de Maio de 2009 (Segundafeira), pelas 21 horas, na Sede Concelhia do PSD, sita na Rua D. João de Castro, Loja 2D, Sto. André, 2830-186 Barreiro, com a seguinte ordem de trabalhos:


1 – Eleição da Comissão Política de Secção do Barreiro da JSD;

2 – Informações;

3 – Apresentação de contas do ano 2008;

4 – Eleições Autárquicas;

5 – Análise da Situação Política Concelhia e Nacional.

Nota: A urna estará aberta das 21h00 às 23 horas.

A Presidente da Mesa do Plenário de Secção do Barreiro

Margarida Benevides

Transcrição da Convocatória publicada em Povo Livre datado de 1 de Abril de 2009.


O Partido Social Democrata do Barreiro escolhe Olga Paredes para número dois na lista candidata à Câmara do Barreiro nas próximas eleições autárquicas.

Olga Paredes, tem 36 anos reside no concelho desde os 5 anos de idade, estudou na Escola Primária Conde Ferreira e na Escola Primária nº 4, (Freguesia da Verderena). Frequentou a Escola Preparatória Mendonça Furtado e completou o ensino secundário na Escola Alfredo da Silva.

É Licenciada em Engenharia Química, Ambiente e Qualidade, pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e Pós-Graduada em Gestão de Laboratórios, pelo Instituto de Soldadura e Qualidade.

Empresária durante 10 anos, actualmente é Engenheira Química numa empresa na área do tratamento de resíduos na Península de Setúbal. Paralelamente, lecciona numa Escola Profissional disciplinas relacionadas com a sua área de formação.

Olga Paredes é militante PSD há 18 anos. Iniciou o seu percurso político na Juventude Social Democrata (JSD) - Barreiro, onde integrou diversas Comissões Politicas. Fez parte do Conselho Distrital de Setúbal da JSD e foi Presidente da Mesa do Conselho Distrital de Setúbal da JSD. É militante honorária da Organização. Integra a Assembleia Distrital do PSD desde 1996 e fez parte de diversas Comissões Politicas de Secção (CPS) do PSD Barreiro.

Neste momento é Presidente da CPS/PSD Barreiro, sendo o rosto de uma equipa jovem, coesa e determinada.

A nível autárquico, foi eleita para representar o PSD na Assembleia de Freguesia do Barreiro de 1997-2001 e 2001-2005 e actualmente é membro da Assembleia de Freguesia da Verderena.
Numa perspectiva de inovação, quer de pessoas quer de formas de estar na política, a candidatura do PSD à Câmara Municipal do Barreiro, será constituída por uma equipa multidisciplinar, diligente, com ideias inovadoras e olhos postos no futuro da nossa cidade.

Olga Paredes será o segundo elemento desta lista. Trata-se de uma mulher decidida, altamente motivada e fundamental na dinâmica que se pretende implementar na política e na forma de fazer política no Barreiro.

Olga Paredes tem visão estratégica abrangente e capacidade táctica, com ideias bem definidas relativamente ao modelo de gestão que o PSD pretende para o Barreiro, consciente de que é fundamental modernizar a cidade e dinamizar os serviços ao dispor dos Barreirenses.

Colocar as novas tecnologias ao serviço das empresas de forma a facilitar e tornar céleres os processos burocráticos, criar condições e pressupostos para um desenvolvimento sustentável da Cidade, investir nos cidadãos e no reconhecimento das suas capacidades intelectuais, são linhas condutoras desta candidatura e do projecto autárquico do PSD para o Concelho do Barreiro.
Trabalhar em prol das pessoas e da melhoria da sua qualidade de vida, tem sido e continuará a ser a principal aposta do PSD - Barreiro, nunca esquecendo os valores Social-democratas, a ética e a honestidade como forma de estar na vida e na política.

PSD - Barreiro, a Alternativa Responsável e Credível!

CPS/PSD - Barreiro

A sua Cidade precisa da sua participação democrática!


Viver numa cidade sempre foi um desejo de muitos portugueses. Muitas são as razões para tal desejo, mas sem dúvida que a oferta de serviços e a qualidade da vida dos seus habitantes, normalmente superior à dos meios rurais, não no que toca a questões como a qualidade do ar ou o ruído, mas em questões como o acesso à saúde, à educação, à cultura e a outras necessidades básicas da vivência humana, foram razões determinantes para esta decisão.

O tecido social de uma cidade consolidava-se à volta de unidades fabris, comércio e da administração dos territórios rurais e urbanos. Os seus centros eram normalmente ocupados por famílias mais abastadas e cujas habitações possuíam mais condições que a generalidade das restantes. À volta destas cidades, os arrabaldes, eram normalmente ocupados por casas de fracas condições e construídas por trabalhadores de baixos rendimentos.

Com o crescimento demográfico da população, muito motivado pelas fantásticas descobertas na área da saúde pública e da medicina, a par do desenvolvimento económico sustentado pela revolução industrial, promoveu-se o inevitável alastramento das cidades, fazendo-as crescer lentamente até tomarem a forma que hoje conhecemos.

As relações sociais que pautavam a primeira época em que as cidades cresceram, relações essas assentes muito no associativismo e na interacção cultural, que de forma temática, agregava cidadãos de idênticos interesses, foram pouco a pouco enfraquecendo, sendo substituídas por comportamentos mais individualistas em que a interacção social foi-se resumindo a pequenos núcleos quase sem expressão numérica.

A maior parte das decisões tomadas sobre as cidades, eram tomadas primeiro por regedores e mandatários do rei, e mais tarde durante o Estado Novo, por mandatários de um sistema ditatorial que nenhuma liberdade de decisão deixava aos habitantes.

Hoje as nossas cidades vêem os seus centros históricos se degradarem, com a perda de património histórico e cultural, sem que se consiga inverter a tendência de construir de novo e abandonar o existente – não pondo quase nunca como hipótese a reabilitação. As políticas públicas precisam de centrar a sua acção na alteração desta tendência. Devo dizer que concordo com a posição recentemente tomada pelo Bastonário da Ordem dos Engenheiros, que defendeu que a reabilitação urbana é uma das mais importantes áreas de desenvolvimento dos próximos anos em Portugal.

Entre muitos ganhos insubstituíveis com a implementação de um sistema verdadeiramente democrático em Portugal, cresceu também a liberdade de decisão dos cidadãos (originariamente assim chamados os habitantes das cidades) quanto às escolhas tomadas nas suas cidades e que, de forma directa ou indirecta, têm influência na sua vivência e no seu futuro.

Muitos são hoje os processos de participação pública ao dispor dos cidadãos, ainda que por vezes pouco conhecidos ou até pouco participados. Porém, a experiência de outros países mostra que a participação dos cidadãos na tomada de decisão sobre matérias do seu interesse directo, é determinante para a qualidade e apropriação das decisões finais tomadas pelos políticos.

No entanto, cada vez mais assistimos a uma demissão por parte dos cidadãos, em relação ao seu direito fundamental de participar na vida democrática da sua cidade. Esta demissão, que se tem traduzido no aumento gradual e sucessivo da abstenção nos actos eleitorais, e que muitas vezes é justificada por alguns com o desinteresse ou a inutilidade do seu voto, ao contrário da sua vontade, esta postura serve precisamente aqueles que menos interesse têm em ter cidadãos esclarecidos e conscientes das suas opções, direitos e justas expectativas para a sua cidade. Servem aqueles que menos se esforçam por esclarecer e mais se esforçam por propagandear. Combater esta tendência é difícil, requer persistência e muita determinação.

No entanto, ter pessoas que querem saber da sua cidade, que se preocupam com o seu futuro e estão disponíveis para participar nas escolhas que as vão influenciar, é também um ganho da democracia. E em democracia, o voto tem um valor insubstituível. E por isso, numa altura em que muito se fala de democracia, não posso deixar de fazer um simples, mas muito importante apelo - Vote! O seu voto faz falta para decidir o futuro da sua cidade!

Nuno Banza

domingo, 19 de abril de 2009

PSD e JSD Barreiro visitam Quartel dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste

Realizou-se no passado Sábado, dia 18 de Abril, uma visita da Comissão Política de Secção (CPS) do PSD e da JSD Barreiro às novas instalações dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste. Os representantes do PSD, acompanhados pelo seu Candidato à Câmara Municipal do Barreiro, Nuno Banza, foram recebidos pelo Presidente da Associação, Eduardo Correia, pelo Comandante da Corporação, António Reis, e pelo Adjunto de Comando, Caetano Beja.

Esta visita teve como objectivo principal conhecer as condições de que esta Corporação dispõe para prestar serviço aos Barreirenses, na sua área de abrangência e no âmbito das suas competências.

O crescimento demográfico verificado e previsto, a par do aumento e diversificação de actividades no território do Barreiro, são razões para o incremento da necessidade de apoio aos Bombeiros, facto que deve ser acompanhado de perto, de forma a manter inalterada a primordial capacidade de dar resposta às necessidades da população, do comércio e da indústria.


Após uma mudança recente de instalações, passando a ocupar um espaço cedido pela Quimiparque, a Corporação encontra-se já instalada e em pleno funcionamento no novo quartel‑sede, tendo visto substancialmente melhoradas as suas condições de trabalho.

No entanto, constatou-se o enorme esforço financeiro suportado integralmente pela Corporação, num conjunto de acções necessárias a esta relocalização. Não obstante o significativo apoio dado pela Quimiparque quanto à adaptação das instalações, um conjunto de outras medidas necessárias a esta mudança, que no seu todo representaram várias dezenas de milhares de Euros de investimento, foram suportadas na íntegra pelos Bombeiros do Sul e Sueste, sem qualquer apoio por parte da Administração Central, do Governo Civil ou da Câmara Municipal do Barreiro.

O esforço levado a cabo por uma Corporação de Bombeiros, com génese num grupo muito significativo e abnegado de voluntários, permite assegurar, 24 horas por dia, todos os dias do ano, a prestação de assistência de urgência e o transporte de doentes e sinistrados, assim como uma prevenção efectiva à ocorrência de acidentes ou outros sinistros, como sejam fogos industriais, urbanos ou florestais, entre outros.

A prestação deste serviço aos Barreirenses só é possível assegurar de modo fiável com recurso a meios humanos e materiais adequados, o que tem representado um esforço financeiro muito significativo, ao qual a Corporação tem conseguido dar a resposta possível e com grande dificuldade.

A capacidade de investimento em renovação de equipamentos de protecção individual, meios de salvamento e viaturas (ambulâncias e veículos de combate a incêndios) é bastante reduzida, existindo um risco efectivo de degradação dos meios existentes e a sua não renovação atempada. A prioridade, face aos escassos recursos e apoios que vão surgindo, são as despesas correntes e de funcionamento. Dois protocolos recentemente estabelecidos com empresas permitiram ganhar alguma capacidade de investimento (de que é exemplo a central de comunicações adquirida para o novo quartel, a mais moderna do Distrito de Setúbal).

No que respeita à nova central de comunicações e no âmbito da Protecção Civil, destaca-se o facto de os Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste assegurarem o funcionamento permanente do Centro Municipal de Operações de Emergência (CMOEPC), razão que por si só justificaria uma maior sensibilidade da Câmara Municipal do Barreiro para a necessidade e total justeza de comparticipação na aquisição deste meio indispensável para as operações de socorro, o que não se verificou.

O PSD registou ainda o facto dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste serem Posto de Reserva INEM desde o início de 2009, estando bem patente a vontade expressa de, tão breve quanto possível, poderem vir a ser Posto de Emergência Médica, situação que permitirá que o Barreiro e os Barreirenses possam contar com mais e melhores meios de socorro.

No que se relaciona com o combate a acidentes industriais graves e riscos químicos, o PSD constatou que a capacidade instalada ficar muito aquém da necessária, pelo manifesto estado obsoleto dos meios disponíveis, não existindo qualquer capacidade financeira própria para fazer face a esta lacuna, nem quaisquer apoios previstos por parte das entidades oficiais, i.e. Autoridade Nacional de Protecção Civil e Câmara Municipal do Barreiro, que permitam a resolução, no curto prazo, deste grave problema.

Relativamente aos recursos humanos disponíveis, foi ainda possível detectar uma carência de reforço, tendo-nos sido transmitida a singularidade do Barreiro, na inexistência de apoio contratualizado de recursos humanos aos Bombeiros por parte da Autarquia, facto que ocorre na generalidade das autarquias limítrofes. O voluntariado é cada vez mais escasso, pois, hoje em dia, ser bombeiro voluntário não é uma ambição da generalidade dos jovens.

A falta de capacidade financeira própria a par da falta de apoios concretos, nomeadamente por parte da Câmara Municipal do Barreiro, para a modernização e aquisição de novas viaturas e equipamentos, tem, como consequência, a gradual perda de capacidade de intervenção, quer pela obsolescência, quer pelo desgaste dos meios.

Não obstante o esforço e a dedicação extrema dos elementos que compõem a Corporação, quer ao nível da Direcção, quer ao nível do Comando e Corpo Activo, esta é uma realidade que urge inverter, nomeadamente através de uma intervenção integrada e planeada no tempo, definindo uma estratégia específica, tendo em vista a modernização e o desenvolvimento previsto para a nossa cidade.

É urgente que se tomem as medidas adequadas à sustentabilidade e operacionalidade dos Bombeiros no serviço prestado ao Barreiro e aos Barreirenses.

CPS/PSD Barreiro
Barreiro, 19 de Abril de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009